sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Pedido de Socorro a DEUS . . .



 
 
Senhor, Deus meu, confio, salva-me de todo o que me persegue, e livra-me;
Para que ele não me arrebate, qual  leão, despedaçando-me, sem que haja quem  acuda.
Senhor, Deus meu, se eu fiz isso, se há perversidade nas minhas mãos,
Se paguei com o mal àquele que tinha paz comigo, ou se despojei o meu inimigo sem causa.
Persiga-me o inimigo e alcance-me;
calque aos pés a minha vida no chão, e deite no pó a minha glória.
Ergue-te, Senhor, na tua ira;
levanta-te contra o furor dos meus inimigos;
desperta-te, meu Deus, pois tens ordenado o juízo.
Reúna-se ao redor de ti a assembléia dos povos, de acordo com a minha justiça e conforme a integridade que há em mim.
Cesse a maldade dos ímpios, mas estabeleça-se o justo;
pois tu, ó justo Deus, provas o coração e os rins.
O meu escudo está em Deus, que salva os retos de coração.
Deus é um juiz justo, um Deus que sente indignação todos os dias.
Se o homem não se arrepender, Deus afiará a sua espada;
armado e teso está o seu arco;
Já preparou armas mortíferas, fazendo suas setas inflamadas.
Eis que o mau está em dores de perversidade;
concedeu a malvadez, e dará à luz a falsidade.
Abre uma cova, aprofundando-a, e cai na cova que fez.
A sua malvadez recairá sobre a sua cabeça, e a sua violência descerá sobre o seu crânio.
Eu louvarei ao senhor segundo a sua justiça, e cantarei louvores ao nome do Senhor,
o Altíssimo.
 

 

domingo, 3 de junho de 2012


Quando se ama de verdade!


O amor verdadeiro não reverencia a hipocrisia.

O amor que se divide,

se rende a incertezas,

é um falso amor.

O falso amor surge e passa sobre aquele, sem esforço, como um aplique instransponível. Essa situação permeada de obstáculos, dificultada por forte incompreensão e intensa crítica, enquanto o verdadeiro amor é aplainada com carinho, incentivada por aprovações sorridentes e elogios inconsequentes. Amor, amor verdadeiro é dar aquele que se ama, antes de mais nada, aquilo que lhe é de fato útil, pouco importando se isso lhe causa ou não alguma alegria efêmera. É mostrar de forma clara, até mesmo de forma contundente se preciso, os erros cometidos, os quais sempre retornam ao gerador na forma de sofrimento continuo. É dar apoio irrestrito, sólido, a quem realmente se esforça em suplantar suas fraquezas; é ampara-lo na travessia do árduo caminho do reconhecimento do erro, mesmo que seja entre soluços e lágrimas de ambos. Pois unicamente o reconhecimento pessoal da atuação errada, implacável e abrangente, é capaz de fazer alguém mudar radicalmente sua sintonização interior. E tão-somente a voluntária mudança dessa sintonização pode interromper de vez o cíclo aparentemente sem fim do sofrimento intermitente. Por finalizar uso minhas as palavras de William Shakespeare – “ Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém . . . Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim . . . E ter paciência para que a vida faça o resto . . . “

quinta-feira, 26 de abril de 2012


Atitude





Por que você insiste esperar de mim

Uma atitude que te convença de algo

Que eu não tenho como dúvida?

Se você fecha os olhos para não ver,

Não me culpe por isso...

Compartilhar a minha vida

E minha verdade, está ao seu alcance,

Basta que para isso você queira,

Mas não arranje artifícios

Para justificar seus medos e dúvidas,

Pois isso só afastará nossa amizade, nosso convívio

E deixará um vazio que nunca mais conseguiremos preencher.

Mas se desejas tanto...

Eu te peço perdão pela graça indizível.

Te trago a doçura

Dos que aceitam melancolicamente.

Pois embora o meu amor seja

Uma velha canção em seus ouvidos,

Das horas que passei à sombra dos teus gestos,

Só te peço que te repouses quieta,

E me aceite no seu abraço

O descanso para um novo reinício.

domingo, 22 de abril de 2012


O Perdão!

“Não importa quão boa seja uma pessoa,
ela vai feri-lo de vez em quando
e você precisa perdoá-la."

Então . . .

O que é mais importante?
Perdoar ou pedir perdão?
Quem perdoa mostra que ainda crê no amor.
Quem perdoa mostra que ainda existe amor para quem crê.
Mas não importa saber qual das duas coisas é mais.
­É sempre importante saber que: Perdoar é o modo mais sublime
de crescer e pedir perdão é o modo mais sublime de se levantar...
O que é mais: amar ou ser amado?
Amar significa tudo aquilo que todo mundo deve.
Ser amado significa tudo aquilo que todo mundo deseja
Mas não importa saber qual das duas coisas é mais
E sempre importa saber que; Ninguém pode querer amar
sem se esquecer, e ninguém pode querer ser
amado sem se lembrar de todos
O que é mais: Abrir a porta ou abrir o coração?
Quem abre a porta mostra que vai receber alguém
Quem abre o coração quer que ninguém fique fora.
Mas não importa saber qual das duas coisas é mais.
E sempre importa saber que: Abrir a porta é o modo mais
delicado de ser bom e abrir o coração é o modo divino de amar...
O que é mais: Ir á lua ou ficar na terra?
Quem vai á lua vê mais um tanto de tudo que Deus fez.
Quem fica na terra vê mais um tanto do que o homem pode.
Mas não importa saber qual das duas coisas é mais.
E sempre importa saber que:
Quem vai à lua deve voltar à terra, e quem fica na terra deve ir aos outros...
O que é mais: Dar ou estender as mãos?
Quem da mostra que se despoja de alguma coisa.
Quem estende as mãos mostra que quer alcançar alguém
Mas não importa saber qual das duas coisas é mais.
E sempre importa saber que:
Dar é um gesto de bondade, e estender as mãos
É um gesto de bondade que sublima...
O que é mais; Levar rosas ou enxugar lágrimas?
Quem leva rosas mostra que se lembrou de alguém na felicidade.
Quem enxuga lágrimas mostra que não esqueceu de alguém na infelicidade.
Mas não importa saber qual das duas coisas é mais.
E sempre importa saber que:
Levar rosas é um gesto de amor que todo mundo faz,
e enxugar lágrimas é um gesto que só o amor faz a todo mundo!...


domingo, 5 de fevereiro de 2012


Lúdico . . .

Ó!
lembrança doce vida e esperança,
acalma esse velho no peito instante,
que jamais quebrante o soar do errante.
Vida amargura, vivida e sempre celebrada,
que aos ditos todos que nortearam,
aos fatos os quais foram por esse
muito querido e festejados.
Que o tempo nunca deixe esquecido,
mesmo que surja pelas entranhas,
jamais as norteiam por suas vingadoras copas,
que vindas não se alonguem endurecidas.
E pelo gesto seja púrpura,
e sempre pura
renasça por entre as plumas
ao novo e puro que o ature.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

  
          O Perfil
  
  Auto-confiante, de atitude positiva, auto-estima trabalhada e elevada. Aberto a todas as fontes de informações, procuro mais do que uma resposta para os problemas. Uso conhecimentos ou dados contraditórios para gerar respostas alternativas. Penso fora das regras e normas formais, dando atenção a tudo aquilo que, relativamente possa vir a ser um problema, e, fico atento por dizer. Não tenho receio de gerar novas teorias ou de ver as coisas sob um ângulo diferente. Encaro a incerteza como recurso. Qualquer um nota minha presença, tanto mulheres como homens, simplifico. Sobre a total falta de cuidado com a aparência, poderia definir como falta de amor-próprio. Destacando, tanto homens e mulheres, por não estarem em conformidade com o padrão estabelecido pela mídia, simplesmente se consideram inadequados e desistem de se valorizarem.”

Luiz Machareth.
 

 

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Mr.Bitto, O até breve ao amigo!

Ao 29º dia de outubro de 1996, se fez presente neste mundo, uma das criaturas mais espetaculares, amiga, leal, amorosa, companheira, imprevisível com uma inteligência e comportamento em que jamais vira antes, mas que eu há conheceria somente nos próximos três meses que viriam.
E vieram! Antes, tímido e com muita sujeira pela casa, porém, sem nada a estragar pois, logo de sua chegada, haviam vários brinquedos que os distraiam e o deixava longe dos objetos e pertences da casa.
Em pouquíssimo tempo, ele se destacou por seu comportamento educado, as vezes silencioso, neurastênico se algo o aborrecera, mas carinhoso quando respeitado e sobretudo companheiro sempre.
Metódico, sabia seus horários pra tudo e principalmente conhecia as vozes das pessoas, como de seu acompanhante de sextas-feiras para ir tomar banho. Como ele odiava tomar banho!
Vaidoso e também, por ter sido levado contra vontade ao Pet Shop, chegava primeiro, todo faceta exibindo sua beleza todo penteado, parecia um leão por seus vastos e longo pelos muito bem cuidado, mas logo em seguida, corria em direção dos quartos e sob umas das camas escolhida, lá permaneceria até sua magoa se ir, e levava um bom tempo.
Contudo, quando a tarde chegava e também tão certo seu horário de passear, era só cantar a sua música “ Tá na hora, tá na hora... tá na hora, tá hora ... vovô!!! E surgia ele com sua cara toda amassada de tanto dormir e então, antes, colocava sua coleira e saiamos os dois, como eu dizia: Vamo lá vamo lá, tá na hora... vamo lá ver as meninas, os colegas,  fazer uma cocozada, uma xixizada e ver a Sheila namorada! Os anos se passavam e através dos dias fazíamos a mesma caminhada juntos, ora em uma rua, praças ou avenida, mas sempre juntos.
Nos últimos três anos que antecederam sua passagem, porém, fomos levados pelo destino a vivermos longe um do outro, mas o amor em mim jamais deixou de existir e certamente nele também ficou marcado. Quando reencontrávamos, ficava clara esta cumplicidade de amor mutuo, sincera e eterna.
E hoje, quando você meu amigo, vive ainda mais longe e certamente num lugar mais bonito em que vivo ainda, mesmo assim continuaremos a nos encontrar e matar as saudades só que no mundo de faz de conta, nos sonhos, acordados ou não, mas continuaremos a ser inseparáveis e quando a minha passagem estiver por ser, tu haverá de estar junto a ela e por ela passaremos juntos e juntos estaremos por toda eternidade. Deus há de querer!
Até breve meu amigo... e obrigado por todos estes anos que tive o privilegio de estar ao seu lado. Vou te amar por toda a minha existência.
                                                                              
                                                                              Mr. Bitto,
                                                                29/10/1996 à 20/12/2011               


Por,  Luiz Machareth