quinta-feira, 23 de junho de 2011

O Poder Executivo: Vaidade ou ébrios pelo poder?

Movidos pelos ideais de uma geração, jovens corajosos lutavam pelos direitos a liberdade de seu povo e outros, não menos, atribuíam-se a luta pelos direitos e por conquistas para os trabalhadores de sua classe. Causas essas, que no futuro, iriam culminar  para o mesmo paralelo, que então, na época, não vislumbravam para onde os levariam. As biografias desses notáveis não haveria espaço para  modéstia mas sim como uma referência de cidadania e  exemplo a seguir pelos jovens que hoje os identificam em seus livros de história. No entanto, o destino que alheia nossa consciência com os atropelos de nossa trajetória de vida, causa-nos mudanças comportamentais importantes. Ao exemplificar-las, diz-se: “a que devemos esquecer tudo o que foi dito e escrito anteriormente. À aquele, defendia o terreno bravio, mas isso, outrora, hoje pelo brandir de novas idéias. Ao primeiro, se depositava toda uma cultura acadêmica e lingüística múltipla, ao segundo, a esperança no seu igual proletariado, conhecedor das causas impossíveis.  Mas o destino mais uma vez reservou a decepção  ao nosso povo e nossa procuração dada por duas vezes a esses notáveis, não se concretizou. Basta que olhemos a nossa volta, ao caminho que nos leva por procuras de oportunidades e ao regressar-nos miramos ao encontro do espelho e o que vemos? O mesmo brasileiro e brasileira acabrunhado de todos os dias. Nessa luta, devemos lembrar dos bons exemplos, amadurecer nossas idéias e opiniões, para a cada queda levantarmos, nos mantermos de pés e olharmos mais atentos e sempre no que leva o resultado de nossas escolhas. Por fim, faço a exemplo o que  disse um grande homem  que lutou até o fim por seu povo e hoje me orgulho aqui em sita-lo, Mr. Martin Luther King “ Talvez não tenhamos conseguido fazer o melhor, mas lutamos para que o melhor fosse feito... Não somos o que deveríamos ser, mas somos o que iremos ser. E graças a Deus, não somos o que éramos.”

O meu abraço,

Luiz Machareth.    

Legislativo: Por uma minoria dominante?

Quanto lobby, quanta alegria, são mais de quinhentos tabaréus no salão. . .
Que me perdoem os ofendidos por essa analogia de uma letra de música, claro, com uma pequena e parcial troca em sua letra, porém, a de se dizer o quanto ela tema em mostrar a bancada de negócios que se transformou a dita “Casa do Povo” ou ainda cantada como Congresso Nacional. Onde está a ética, a lisura, os valores morais, a verdadeira representatividade neles outorgada por nós, brasileiros? De que valem seus mandatos para nós, se são aos seus próprios interesses ou de grupos que na verdade eles representam, são exercidos? A esta constatação, o nosso povo senti em sua carne após a cada sufrágio eleitoral de seus escolhidos. Se forem me contradizer, que me falem primeiro, sobre saúde; todos os problemas sanados. Que me falem primeiro, sobre educação; todos os níveis de classificações internacionais, somos equivalentes aos países de primeiro mundo e os salários de nossos professores, atingidos os tetos além das expectativas. Que me falem primeiro, sobre segurança; níveis baixíssimos de criminalidade atingidos. Que me falem primeiro, sobre habitação; todos os brasileiros hoje têm casa própria. Que me falem primeiro, sobre salários; temos hoje o maior salário mínimo dentre os países mais desenvolvidos. Se querem ainda me calar, calem-me com somente esses cinco topes citados utopicamente narrados. Ora senhores, quantos problemas a serem resolvidos, pequenos ou grandes, não importa, apenas tenham um momento de lucidez e olhem a sua volta. Vejam quantos de vocês poderão estar onde estão. Deixem as migalhas da ganância para os afoitos de ignorância e colham a fartura das escolhas certas e por fim, escrevam seus nomes no livro da historia, não por aqueles que nada fizeram, mas por aqueles que “A Pátria orgulha”.

Até,,,

Luiz Machareth.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

J U D I C I Á R I O


O m i s s ã o   ou   d e s l e i x o ?

Com todo respeito aos magistrados desse país, todavia,  não poderia furtar-me em dizer, que como brasileiro, me frustro por eles não se sensibilizar e não tomarem a iniciativa em mudar o que está claro para a sociedade que nossas leis ou grande parte delas precisam ser revista suas artimanhas, se assim possam ser chamadas as benfeitorias nelas contidas nas entrelinhas, aos bem aventurados senhores do dinheiro.  Como leigo, os vejo apenas com suas portas fechadas nos seus gabinetes, alguns com pompas e outros nem tanto, alheios as entrelinhas, propositalmente  ali redigidas por seus legisladores,  cheias de más intenções para  suas variadas interpretações , para ao final, darem respaldos suas  sentenças,  que para nós simples mortais, muitas das vezes  nos saltam aos olhos espantados por serem proferidas.  Mas uma das questões que não nos faz calar nesta pequena tribuna, diríamos: - Como se pode dar a um e a outros, tratamentos tão diferenciados?  Existem classes sociais menos favorecidas e tão somente ditas, ou seria omissão por desleixo?  Ou mesmo em separado, mas nas duas formas?  Ora, se dentro ou fora de sua competência, mas intrinsecamente ligadas pela sabedoria, os magistrados e juristas deste país, conhecendo-as e pelos seus anos de estudos e de clara notoriedade jurídica reconhecida,  nada fazem para por fim a essa maquina de impunidade que hoje vivemos em nosso país, o que será de nós, os “bem  chamados” povão? Como diria a musica do saudoso Gonzaguinha: “Nós queremos viver uma nação”, mas para isso, precisamos de todos os nossos irmãos brasileiros, ilustres e reconhecidamente por sua notoriedade em cada área e com o grife de nosso povo, mudar o que deve ser mudado e mesmo por que não dizer extirpado de nossas leis toda e qualquer por assim dizer ”privilégios“ ou postergações de sua aplicabilidade imediata, fazendo por sua vez, algoz aos seus infratores, e ao julgo pelo foro que competem, cumprirem, se condenados, sua sentença sem mais o embrulhei que hoje os deixam impunes por seus recursos intermináveis. Não que eu seja contra a apelação, contudo que a façam em seu cárcere se assim fora proferida a sentença, e se forem por eles levados pela inocência trazerem então para o ministério público novas e contundentes provas que justifiquem a reabertura de seu processo. Dessa forma se fará saltar aos olhos o castigo para aqueles que hoje se julgam acima do bem e do mau.
Com meu abraço,

Luiz Machareth.

domingo, 19 de junho de 2011

Conhecendo o Tabaréu

Há várias maneiras de se instituir como expressão ou mesmo atribuir a alguém como um tabaréu.
Diz-se ao homem caipira, matuto ou mesmo aquele que fala coisa com coisa. No entanto, se pode contradizer dizendo como: - " A voz do povo é a voz de Deus " Não há aquele que pose como chamar a Deus como um tabaréu. Nessa simples analogia se dá de maneira clara é absoluta, que somos a voz que se pode levantar mais alto e de forma decisiva para realização e um basta aos desmandos e injustiças que assolam de maneira cruel e discriminatórias a nossa amada nação. Ora, se somos grandes por termos a voz de Deus, por que se calar quando vemos alguém tão capaz, inteligente e de tal fluência vir em campanha eleitoral dizer: - " se eu for eleito instituirei o salário mínimo a partir de 01 de janeiro 2011 em R$600,00 ( seiscentos reais )". Derrotado, não pode institui-lo, mas por que como um brasileiro ilibado, bem intencionado, cheio de boas intenções, não se pôs as mãos estendidas a eleita presidenta de todos os brasileiros, inclusive dele próprio, suas bem intencionadas idéias, suas fórmulas econômicas espetaculares, inclusive aquela que ajudariam de imediato a tantos irmãos brasileiros, como se poderia e onde ter os recursos para dar o tão desejado salário mínimo de R$600,00 ( Seiscentos reais ) ? Então, onde está o tão preparado brasileiro? Será que sua inteligência está somente a serviço de suas ambições pessoais? Ou, não existiria  fórmula nenhuma para se obter esse ganho e tudo não passava apenas de promessas eleitorais? Vai saber . . .!
Esse aqui que se apresenta hoje, aprendiz das coisas não bem esclarecidas e principalmente não questionadas por nenhum desses "Fabulosos Intelectuais" de nosso Brasil, irá mostrar a cada brasileiro leitor todos os dias, nos diversos assuntos neste Blog, uma vez que,  aqueles abastados, no amplo sentido da palavra, em seus domínios intelectuais da sabedoria, nada fazem para uma necessária contribuição como filhos privilegiados dessa nação. Ao contrário, se fecham em seus domínios deixando seus irmãos brasileiros tomados pela sua própria sorte.

Boa semana a todos.

Luiz Machareth.