sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Mr.Bitto, O até breve ao amigo!

Ao 29º dia de outubro de 1996, se fez presente neste mundo, uma das criaturas mais espetaculares, amiga, leal, amorosa, companheira, imprevisível com uma inteligência e comportamento em que jamais vira antes, mas que eu há conheceria somente nos próximos três meses que viriam.
E vieram! Antes, tímido e com muita sujeira pela casa, porém, sem nada a estragar pois, logo de sua chegada, haviam vários brinquedos que os distraiam e o deixava longe dos objetos e pertences da casa.
Em pouquíssimo tempo, ele se destacou por seu comportamento educado, as vezes silencioso, neurastênico se algo o aborrecera, mas carinhoso quando respeitado e sobretudo companheiro sempre.
Metódico, sabia seus horários pra tudo e principalmente conhecia as vozes das pessoas, como de seu acompanhante de sextas-feiras para ir tomar banho. Como ele odiava tomar banho!
Vaidoso e também, por ter sido levado contra vontade ao Pet Shop, chegava primeiro, todo faceta exibindo sua beleza todo penteado, parecia um leão por seus vastos e longo pelos muito bem cuidado, mas logo em seguida, corria em direção dos quartos e sob umas das camas escolhida, lá permaneceria até sua magoa se ir, e levava um bom tempo.
Contudo, quando a tarde chegava e também tão certo seu horário de passear, era só cantar a sua música “ Tá na hora, tá na hora... tá na hora, tá hora ... vovô!!! E surgia ele com sua cara toda amassada de tanto dormir e então, antes, colocava sua coleira e saiamos os dois, como eu dizia: Vamo lá vamo lá, tá na hora... vamo lá ver as meninas, os colegas,  fazer uma cocozada, uma xixizada e ver a Sheila namorada! Os anos se passavam e através dos dias fazíamos a mesma caminhada juntos, ora em uma rua, praças ou avenida, mas sempre juntos.
Nos últimos três anos que antecederam sua passagem, porém, fomos levados pelo destino a vivermos longe um do outro, mas o amor em mim jamais deixou de existir e certamente nele também ficou marcado. Quando reencontrávamos, ficava clara esta cumplicidade de amor mutuo, sincera e eterna.
E hoje, quando você meu amigo, vive ainda mais longe e certamente num lugar mais bonito em que vivo ainda, mesmo assim continuaremos a nos encontrar e matar as saudades só que no mundo de faz de conta, nos sonhos, acordados ou não, mas continuaremos a ser inseparáveis e quando a minha passagem estiver por ser, tu haverá de estar junto a ela e por ela passaremos juntos e juntos estaremos por toda eternidade. Deus há de querer!
Até breve meu amigo... e obrigado por todos estes anos que tive o privilegio de estar ao seu lado. Vou te amar por toda a minha existência.
                                                                              
                                                                              Mr. Bitto,
                                                                29/10/1996 à 20/12/2011               


Por,  Luiz Machareth  

sábado, 24 de setembro de 2011

POR UM SONHO . . .

Sonhar,
e mesmo quase nunca se lembrar,
nos levando sabe onde em que lugar.
Talvez,
podíamos estar e que forma seria de se apresentar!
Apressado dizendo . . .
O que faço em tal lugar?
Doce lembrança poderia ser encontrar,
o lugar agradável  para se poder levar.
Tu ,
minha expectativa de encontrar!
Sonho lindo de se dizer amada.
Encontrada da lembrança que existe por existir.
No desejo de sentir de novo o amor novo,
renovado e sempre vivo na lembrança,
do presente e já passado
e nunca apagado do peito
por um sonhador adormecido.
Mas sempre aguerrido
e pronto ao acaso do encontro do seu
sempre sonho sonhado, 
esperando, na esperança de reencontrar,  
ao que hoje vivo a sonhar.
Serás  eterno 
 pois  nunca vou deixar esse sonho acabar.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Pais. . . A procura de serem Felizes de Novo!

Nos dias de hoje, discorrer para jovens e adolescentes temas que venham abordar sobre vida familiar, talvez seria o mesmo que seu redigido os motivassem apenas ao monótono discurso de algo pouco atraente e fora de  suas  prioridades, ou então, na melhor das hipóteses, os levariam para o lúdico sabor das risadas. Mas na vida nada é previsível como se parece em tais situações. O direito de posse dos filhos por seus pais, parece nunca evoluir. Sempre permanece inatingível nas suas vontades, mesmo que a custo da infelicidade do outro. Seu egoísmo independe da idade, podendo chegar a uma ruptura nas relações afetivas, levando-os ao desprezo por aquele que os amam de maneira incondicional e por toda a vida. Como entender um amor assim, que é capaz de negar ao outro de ser feliz. No inicio, os filhos amam os pais. Depois de um certo tempo, passam a julgá-los. Raramente, ou quase nunca os perdoam, caso suas decisões os contrariam, principalmente se optam por outros caminhos que não os incluam. Porém, bons filhos conhecem o prelúdio da história de seus pais, mas filhos brilhantes vão muito mais longe, conhecem os capítulos mais importantes das suas vidas. Também é preciso entender que o destino não é freqüentemente inevitável, mas uma questão de escolha, e quem faz escolha, escreve sua própria história, constrói seus próprios caminhos.  Os  pais  amam-nos porque somos seus filhos, é um fato inalterável.  Nos momentos de sucesso, isso pode parecer irrelevante, mas nas ocasiões de fracasso, oferecem um consolo e uma segurança que não se encontram em qualquer outro lugar. Por isso, sua tolerância deva ser revista, dando ao outro a oportunidade em que tanto procura. E que sua renúncia jamais será estendida aos que lhe são caros e únicos. E lembrar que nossas escolhas, as quais fazemos por amor, estão sempre além do bem e do mal. E por final, não procure vê com os olhos aquém ama mas com o coração.
Com um até breve,
Luiz Machareth.


domingo, 14 de agosto de 2011

Na Seleção Brasileira, a opção é pelos melhores jogadores, Técnico, qualquer um serve . . .

Incrível, mas essa parece ser a realidade por aqui em matéria de Seleção Brasileira. Porque parece não haver outra explicação, para o último e atual “técnico”, se é que possamos chamar o último de se quer, técnico. E do Mano, coitado! É sofrível sua postura, o que parece na verdade, que sua missão de obediência aos Cartolas responsáveis por sua indicação, deveria mexer com os brios da ilibada empresa brasileira, mas ao invés disso, curvam-se diante, primeiro, aos interesses numerários e ai sim, depois, o que pouco importa, quem seria ou deveria ser o técnico da mas consagrada Seleção de Futebol do Mundo. Todos hão de convir que qualquer clube neste país, procura primeiro ante a um campeonato vindouro, a procura do melhor técnico para seus times e quando isso ocorre, geralmente se colhem bons frutos por tal escolha. Como exemplo, podemos ver o trabalho na Seleção de Voleibol, vejam o nível de seu técnico. Mas o que vemos acontecendo na Seleção Brasileira de Futebol, parece ser ao contrário, teríamos os melhores jogadores, então, Técnico, qualquer um serve. Seria esta a filosofia adotadas pelo Senhor Todo Poderoso Presidente da CBF ?  E mais, por trás dela também existiriam interesses afins pelos Senhores “Cartolas” de “nosso futebol”? Afinal, são esses senhores quem deu investidura a seu cargo e o mantém na sua constância, apesar dos fatos decorrentes e expostos na mídia nacional e internacional de conhecimentos de todos, sobre este senhor. O que mais é intrigante, jamais de ouviu criticas nesse sentido pela imprensa especializada ou de forma geral, ao que tange sobre os critérios nas escolhas dos técnicos de nossa Seleção. Precisamos nos levantar de nosso comodismo habitual, em que deixamos tudo para última hora, antes que venhamos assistir ao pior que na Copa do Mundo de 1950, transformando nossos estádios em lagoas de lágrimas. Um punhado de jogadores excepcionais não fazem um grande time, sem que haja no seu comando um grande técnico, quanto mais para a nossa seleção. Não basta termos um grande técnico, mas o melhor técnico, comprovadamente por seus feitos e conquistas junto aos clubes que os lideraram como técnicos. Precisamos entender que chegar a servir como jogadores da Seleção Brasileira, podemos por analogia comparar em importância para a nação brasileira, a um doutorado em uma universidade, cujo seus futuros doutores, jamais lograriam seu intento, se seus mestres também não fossem professores doutores por igual relevância e nunca por estudantes a graduação.  Por final, deixo o meu apresso a imprensa nacional nas diversas mídias, mas o meu respeito, só quando assumirem seu papel nesta matéria, questionando,  junto a CBF e divulgados a nação,  os verdadeiros critérios de escolha para ser Técnico da Seleção Brasileira de Futebol.  
Boa semana a todos,
Luiz Machareth.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

POLÍCIA... Qual o modelo ideal?

Na literatura podemos identificar  três das funções que deveriam ser seguidas por todas as polícias e em todos seus níveis hierárquico, fazendo-as valerem como regra básicas em seu desempenho. Podemos aqui exemplificá-las:

Manutenção da Ordem: Este é o amplo mandato para se manter a paz ou evitar comportamentos que possam incomodar os outros. Isto pode lidar com as coisas que vão desde um cão a ladrar a um punho de luta. Por meio de descrição, a pesquisa nota que a polícia são geralmente chamadas para “lidar”com estas situações com discrição, em vez de lidar com eles como violações estrita da Lei, embora, naturalmente a sua autoridade para lidar com estas situações são baseadas em violações da Lei;
Aplicação da Lei: Esses poderes são normalmente utilizados apenas em casos onde a Lei foi violada e um suspeito deva ser identificado e apreendido. Exemplos mais óbvios incluem: assalto; assassinato ou roubo. Esta é a noção popular da função policial principal, mas a freqüência de tal atividade é dependente de geografia e temporada.
Serviço: Serviços podem incluir prestação de primeiros socorros, fornecendo informações turísticas, guiando o desorientado, ou mesmo agir como educadores ( sobre temas como prevenção de uso de drogas ); presença continuada no trânsito ( na sua orientação e aplicação de multas aos seus infratores ). Em várias pesquisas já se citou estudos que mostraram que na maioria de todas as chamadas para a assistência da polícia, não envolvem crimes, mas isso não podemos fazer como via de regra para todos, e em todas as partes em que haja ocorrências, porque as policias tem o dever de prestarem seus serviços obrigatoriamente o ano todo, 24 horas por dia a todos, sem juízo preconcebidos ou argüidos hierarquicamente. Os cidadãos invocam os departamentos de polícia não só em momentos de dificuldades, mas também quando apenas incomodados. Como resultado, os serviços policiais podem incluir assistência em rodovias, fornecendo referências para outras polícias e competências, contudo, não deixando seu papel assistencialista e de suporte a população, mesmo em face de sua grande demanda.
Como cidadãos temos o dever: Assumir o nosso papel na sociedade, agindo de maneira isenta e no comum a toda coletividade, sempre no principio da legalidade e nos preceitos da Lei. Dando com isso, nossa parcela de contribuição para a melhoria e o bem estar de nosso povo, bem como, nos fazer presente, mesmo que de maneira modesta, mas legítima, nas causas nacionais. É nos fazendo presente nos assuntos nacionais que nos tornamos cidadãos e proporcionamos a aqueles menos participativos a mesma relevância aos efeitos obtidos. Finalizando essa minha pequena contribuição, deixo para reflexão daqueles que podem contribuir efetivamente na solução de nossos problemas sobre “A Segurança Pública”.
Uma boa semana,
Luiz Machareth.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Internet, a R$0,50 por dia, Inovação ou Enganação?

Com uma base de clientes de 26,3 milhões que representam 25,8 % do mercado, poderia essa respeitável empresa oferecer serviços que ficam  abaixo do que se espera de uma companhia desse porte? Difícil! ... Mas essa copiosa agressão a seus usuários, vem sendo práticas usuais constantes, como também praticados na internet móvel. Tais serviços anódinos se mostram uma sujidade sem medida, sejam por falta de competência ou sabe-se lá suas verdadeiras razões, que pelo visto,  serão continuadas, graça a inoperância da Anatel – Agência Nacional de Telecomunicação, que insiste na sua inabilidade ou então, por pura falta de interesse pela coletividade na observância de seu papel  para qual fora criada. Em todos os setores da Indústria e do comércio, vemos grandes corporações adquirirem outras não menos importantes  e mesmo fusões de grandes empresas com o intuito de se transformarem em gigantes de seus setores. Não é diferente nas empresas de telecomunicações. Basta ver a gigante mexicana do todo poderoso,  hoje, o homem mais rico do mundo, por estar realizando uma enorme transação do setor. Será que o caminho de se tornar cada vez mais rico seria o caminho seguido por essas já citadas? Usando de seu marketing pessoal de grandes corporações, oferecendo assim, serviços aos quais não poderiam se mostrar com a eficácia ofertadas a seus consumidores? Essa é a idéia que começamos a formar diante dos serviços oferecidos e nunca prestados da forma contratada. Não podemos nos silenciar jamais diante desses poderosos senhores “ donos do mundo “ , nem tão pouco aceitar que nossos representantes se curvem diante aos poderosos, mais sim lembrar das palavras  usadas no passado de um grande líder que hoje não se encontra mais entre nós,  “ A maior lição da vida é a de que, às vezes, até os tolos têm razão “ Winston Churchill.
Com meu abraço,
Luiz Machareth.


terça-feira, 26 de julho de 2011

Os Algozes do povo mais uma vez... Suprimem os Humildes e Endinheiram os mais Abastados

Mais uma vez assistimos ao obsequiar da camaradagem escancarada para sociedade brasileira assistir e sem nada poder fazer, pois seu ato vem balizado pelo árbitro de nossa Corte Superior. Mas o que dizer desses homens que passam pelo poder de forma tão fátua?  Ora! Essa mesma Corte atua em tantas outras causas e dando aforismos para serem cumpridas e os mesmos senhores, por força da Lei as deveriam cumpri-las, ao contrário, deixam-nas para a eventualidade, talvez por seus efeitos menos impactantes aos seus interesses subjetivos as suas ambições. Nesta ótica é que se dá por entender a uma pronta resposta dada pela ordem na sentença definitiva do STF nas correções das aposentadorias limitadas ao teto previdenciário, com vem sido amplamente vinculado na mídia de várias emissoras, jornais e revistas. Em contrapartida, vejam as filas intermináveis para se obter uma revisão de beneficio por via administrativa, que na sua maioria, causados por erros grosseiros e por não dizer, falta de competência de seu pessoal adjudicado pela concessão do beneficio, para então terem que ser levadas para serem revisadas e que não são concluídas em 2,3 a 4 anos. E quando se procura a intercessão pela Justiça Federal para se fazer valer os seus direitos, os alvitres dos Meritíssimos Juízes Federais negam sua petição por não terem primeiro a negativa pela via administrativa do INSS. Ou seja, Valer-se do direito no Brasil é coisa só para ricos ou coisa só pra depois que nós, brasileiros de segunda classe, mofarmos nas filas de espera desses fabulosos órgão públicos afins, isso se não morrerem sem conseguir valer os seus direitos. É, ou não é coisa do Brasil, valer-se da justiça, uma quimera?

Abraço meu povo.

Luiz Machareth

domingo, 24 de julho de 2011

Há futuro na união de Jovens e "Velhos" ?

Amor entre pessoas de gerações diferentes, sempre será algo a ser discutido. E quando de varias gerações, intrigante, por não dizer dúbio ao que se mostra jovem, ou crer na outra, sobrepondo sua plástica ao espelho perfeito pelo amor deparado.   ... Mais ainda, os pais desses jovens, quase sempre reagirão desfavoravelmente. ... Como aceitar como natural uma relação que se apresenta diferente aos olhos atentos de uma sociedade que se valida por regras que remota por gerações  , fazendo-as como condutas e comportamentos em nosso meio social, seguidas pela maioria de nós. Contudo, no discurso cantada em versos e prosas, dissimulam suas verdades interiores diante do passar de seus olhos. Na pratica, vemos em nosso dia a dia, uma sociedade ainda em processo de sua formação ética que ainda utiliza a  moral como forma embrionária que ainda precisa se formar até o seu nascimento. Dessa forma, agimos ainda como hipócritas nas nossas respostas e reações diante aos fatos decorrentes que se mostram, nos impõe, nas  formas mais variadas. Aos olhares curiosos que em especial são a mim dirigidos, apraz-me de felicidade, mesmo no calar de minha voz, mas ao brilho de meus olhos, se revelam uma profunda satisfação, porque o amor que me fora apresentado nessa altura da vida, eu posso dizer que vivo sem medo, sem remorsos e nessa plenitude desse amor correspondido, hei de ser fiel e fazendo minha as palavras do poeta, Vinicius de Morais . . . “ De tudo ao meu amor serei atento antes, e com tal zelo e tanto que mesmo em face do maior encanto dele se encante mais o meu pensamento. Quero vivê-lo em cada vão momento e em seu louvor ei de espalhar o meu canto e rir meu riso e derramar meu pranto ao seu pesar ou seu contentamento. E assim quando mais tarde me procure quem sabe a morte, angustia de quem vive quem sabe a solidão a fim de quem ama,eu possa lhe dizer do amor que tive, que não seja imortal posto que a chama, mas que seja infinito enquanto dure ”.
Boa semana.
Luiz Machareth.


quarta-feira, 20 de julho de 2011

Erradicando a Pobreza ou Farra Financeira . . .

Na proposta do antecessor e do atual governo, nos leva por duas visões claramente demonstrada a existência de uma intenção, primeiro assistencialista justa e necessária, já em uma segunda análise, causa-nos indignação e por que não dizer, repulsa por uma ação arquitetada, inescrupulosa para beneficiarem setores seletos previamente assistidos nos gabinetes do poder, colocando-os sobre um pano de fundo, sem os revelarem, mas causando um dano terrível aos menos favorecidos e de baixíssima renda, impondo-os a novas regras, com a intenção primeiro de volumar os caixas dessas poderosas companhias sem que o governo movesse um dedo na direção de seus cofres, usando sim, o pobre dinheirinho dos filhos carentes e miseráveis da Pátria.  Exemplificando, basta verem como atuam essa pessoas “bem intencionada”.  Criou-se  o CRAS, onde é feito o cadastro dos cidadãos pelo qual se revela sua condição sócio-econômica dando subsidio ao Governo Federal para avaliarem a quais assistências sejam aplicadas aos seus cadastrados, imediatamente a esse cadastro gera-se um numero de inscrição social – NIS, dando aos seus portadores, acesso a uma serie de benefícios governamentais ou a gozarem de tarifas sociais em empresas privadas. Tudo perfeito, se não houvesse a mão perversa dos inescrupulosos que ao criarem essa forma de cadastramento, não existissem um plano cruel para beneficiarem a uma serie de empresas a encherem seus cofres em primeiro lugar. Como?  Em primeiro; cortaram todos os benefícios já existentes, relativos a tarifas sociais. Tais como: Luz, Água, Gás, etc... Para então somente após se cadastrarem voltariam a terem suas tarifas sociais de volta. Vejam: Esse cadastramento e feito pelas prefeituras, encaminhado aos centros de processamentos, gerando por fim o NIS. Levando em média 90 dias para serem gerados. De posse do mesmo, seus portadores devem procurar nas empresas que haviam suas tarifas sociais, fazerem seu cadastro para os receberem novamente. Se nada der errado, passam a receberem nos próximos 60 dias suas contas com a tarifa social. Levando, portanto, 150 dias em média para terem seus direitos restabelecidos. São cinco meses no mínimo de farra financeira a essas empresas, enquanto o Pobre Filho da Pátria, passa dar aos seus, menos, muito menos do pouco que ainda podem oferecer no prato de cada dia de suas famílias.  O que fica claro com essa tomada de atitude, que em primeiro lugar sempre estará o interesse dos poderosos e abastados e nós, sempre as migalhas que sobram das farturas distribuídas pelo poder.
Fiquem com Deus,

Luiz Machareth.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

OAB - Tão somente, Conselho de Ilustres ou simplesmente Casuístas?

   Podemos apontar a saúde, educação, segurança, . . . como problemas crônicos e carentes de nosso povo. Não menos importante a de se destacar o amparo jurídico e seu assessoramento que muitas das vezes vivemos necessitar-las pelas formas mais variadas no dia a dia. Porém, sua utilização dado aos altos  honorários praticados pela maioria dos profissionais destacados, esse suporte nem sempre  se pode contar e assim, na maioria das situações,  permanecem reféns da própria sorte ou então, passam pela peregrinação do despacho na assistência gratuita,  mas infinitamente desfavorável a demanda requerida. Entretanto, não se pode cobrar por uma assistência de um bom profissional por baixos honorários, apenas há de se  destacar ao desdenho por esses ilustres ao casuísmo explicito nas entrelinhas de nossas leis que os bem nascidos e aos novos abastados emergentes, as usufruem através da engenharia do direito em seu bem próprio. O que se espera de um bom homem é que ele se mantenha sempre na retidão de seu caráter. Mas, aos lideres, se faz necessário o espírito de coletividade, luta e suas realizações voltadas ao bem de uma coletividade. Esta falta gratuita de generosidade e amor ao seu povo, é que não se vê presente no perfil desses homens atribuídos pelo saber. Se nos voltarmos ao passado de nações ricas e desenvolvidas de hoje, podemos nos perder por diante de nossos olhos vendo inúmeras  biografias de notáveis senhores que contribuíram com seu patriotismo nas realizações para o engrandecimento de seu país, ao que para nós em contrário, caberiam essa contagem em uma só mão sem que todos os dedos fossem utilizados. E a estes poucos brasileiros que devemos toda honra e toda glória e por eles nos devemos curvar por nossa omissão pelo dever que nos clama por realizações.  Lembrando . . .    Ó Pátria amada, dos filhos deste solo és mãe gentil. Mas se ergues da justiça a clava forte, verás que um filho teu não foge à luta, nem teme, quem te adora, a própria morte.”

Uma boa semana pra todos.

Luiz Machareth.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

O Poder Executivo: Vaidade ou ébrios pelo poder?

Movidos pelos ideais de uma geração, jovens corajosos lutavam pelos direitos a liberdade de seu povo e outros, não menos, atribuíam-se a luta pelos direitos e por conquistas para os trabalhadores de sua classe. Causas essas, que no futuro, iriam culminar  para o mesmo paralelo, que então, na época, não vislumbravam para onde os levariam. As biografias desses notáveis não haveria espaço para  modéstia mas sim como uma referência de cidadania e  exemplo a seguir pelos jovens que hoje os identificam em seus livros de história. No entanto, o destino que alheia nossa consciência com os atropelos de nossa trajetória de vida, causa-nos mudanças comportamentais importantes. Ao exemplificar-las, diz-se: “a que devemos esquecer tudo o que foi dito e escrito anteriormente. À aquele, defendia o terreno bravio, mas isso, outrora, hoje pelo brandir de novas idéias. Ao primeiro, se depositava toda uma cultura acadêmica e lingüística múltipla, ao segundo, a esperança no seu igual proletariado, conhecedor das causas impossíveis.  Mas o destino mais uma vez reservou a decepção  ao nosso povo e nossa procuração dada por duas vezes a esses notáveis, não se concretizou. Basta que olhemos a nossa volta, ao caminho que nos leva por procuras de oportunidades e ao regressar-nos miramos ao encontro do espelho e o que vemos? O mesmo brasileiro e brasileira acabrunhado de todos os dias. Nessa luta, devemos lembrar dos bons exemplos, amadurecer nossas idéias e opiniões, para a cada queda levantarmos, nos mantermos de pés e olharmos mais atentos e sempre no que leva o resultado de nossas escolhas. Por fim, faço a exemplo o que  disse um grande homem  que lutou até o fim por seu povo e hoje me orgulho aqui em sita-lo, Mr. Martin Luther King “ Talvez não tenhamos conseguido fazer o melhor, mas lutamos para que o melhor fosse feito... Não somos o que deveríamos ser, mas somos o que iremos ser. E graças a Deus, não somos o que éramos.”

O meu abraço,

Luiz Machareth.    

Legislativo: Por uma minoria dominante?

Quanto lobby, quanta alegria, são mais de quinhentos tabaréus no salão. . .
Que me perdoem os ofendidos por essa analogia de uma letra de música, claro, com uma pequena e parcial troca em sua letra, porém, a de se dizer o quanto ela tema em mostrar a bancada de negócios que se transformou a dita “Casa do Povo” ou ainda cantada como Congresso Nacional. Onde está a ética, a lisura, os valores morais, a verdadeira representatividade neles outorgada por nós, brasileiros? De que valem seus mandatos para nós, se são aos seus próprios interesses ou de grupos que na verdade eles representam, são exercidos? A esta constatação, o nosso povo senti em sua carne após a cada sufrágio eleitoral de seus escolhidos. Se forem me contradizer, que me falem primeiro, sobre saúde; todos os problemas sanados. Que me falem primeiro, sobre educação; todos os níveis de classificações internacionais, somos equivalentes aos países de primeiro mundo e os salários de nossos professores, atingidos os tetos além das expectativas. Que me falem primeiro, sobre segurança; níveis baixíssimos de criminalidade atingidos. Que me falem primeiro, sobre habitação; todos os brasileiros hoje têm casa própria. Que me falem primeiro, sobre salários; temos hoje o maior salário mínimo dentre os países mais desenvolvidos. Se querem ainda me calar, calem-me com somente esses cinco topes citados utopicamente narrados. Ora senhores, quantos problemas a serem resolvidos, pequenos ou grandes, não importa, apenas tenham um momento de lucidez e olhem a sua volta. Vejam quantos de vocês poderão estar onde estão. Deixem as migalhas da ganância para os afoitos de ignorância e colham a fartura das escolhas certas e por fim, escrevam seus nomes no livro da historia, não por aqueles que nada fizeram, mas por aqueles que “A Pátria orgulha”.

Até,,,

Luiz Machareth.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

J U D I C I Á R I O


O m i s s ã o   ou   d e s l e i x o ?

Com todo respeito aos magistrados desse país, todavia,  não poderia furtar-me em dizer, que como brasileiro, me frustro por eles não se sensibilizar e não tomarem a iniciativa em mudar o que está claro para a sociedade que nossas leis ou grande parte delas precisam ser revista suas artimanhas, se assim possam ser chamadas as benfeitorias nelas contidas nas entrelinhas, aos bem aventurados senhores do dinheiro.  Como leigo, os vejo apenas com suas portas fechadas nos seus gabinetes, alguns com pompas e outros nem tanto, alheios as entrelinhas, propositalmente  ali redigidas por seus legisladores,  cheias de más intenções para  suas variadas interpretações , para ao final, darem respaldos suas  sentenças,  que para nós simples mortais, muitas das vezes  nos saltam aos olhos espantados por serem proferidas.  Mas uma das questões que não nos faz calar nesta pequena tribuna, diríamos: - Como se pode dar a um e a outros, tratamentos tão diferenciados?  Existem classes sociais menos favorecidas e tão somente ditas, ou seria omissão por desleixo?  Ou mesmo em separado, mas nas duas formas?  Ora, se dentro ou fora de sua competência, mas intrinsecamente ligadas pela sabedoria, os magistrados e juristas deste país, conhecendo-as e pelos seus anos de estudos e de clara notoriedade jurídica reconhecida,  nada fazem para por fim a essa maquina de impunidade que hoje vivemos em nosso país, o que será de nós, os “bem  chamados” povão? Como diria a musica do saudoso Gonzaguinha: “Nós queremos viver uma nação”, mas para isso, precisamos de todos os nossos irmãos brasileiros, ilustres e reconhecidamente por sua notoriedade em cada área e com o grife de nosso povo, mudar o que deve ser mudado e mesmo por que não dizer extirpado de nossas leis toda e qualquer por assim dizer ”privilégios“ ou postergações de sua aplicabilidade imediata, fazendo por sua vez, algoz aos seus infratores, e ao julgo pelo foro que competem, cumprirem, se condenados, sua sentença sem mais o embrulhei que hoje os deixam impunes por seus recursos intermináveis. Não que eu seja contra a apelação, contudo que a façam em seu cárcere se assim fora proferida a sentença, e se forem por eles levados pela inocência trazerem então para o ministério público novas e contundentes provas que justifiquem a reabertura de seu processo. Dessa forma se fará saltar aos olhos o castigo para aqueles que hoje se julgam acima do bem e do mau.
Com meu abraço,

Luiz Machareth.

domingo, 19 de junho de 2011

Conhecendo o Tabaréu

Há várias maneiras de se instituir como expressão ou mesmo atribuir a alguém como um tabaréu.
Diz-se ao homem caipira, matuto ou mesmo aquele que fala coisa com coisa. No entanto, se pode contradizer dizendo como: - " A voz do povo é a voz de Deus " Não há aquele que pose como chamar a Deus como um tabaréu. Nessa simples analogia se dá de maneira clara é absoluta, que somos a voz que se pode levantar mais alto e de forma decisiva para realização e um basta aos desmandos e injustiças que assolam de maneira cruel e discriminatórias a nossa amada nação. Ora, se somos grandes por termos a voz de Deus, por que se calar quando vemos alguém tão capaz, inteligente e de tal fluência vir em campanha eleitoral dizer: - " se eu for eleito instituirei o salário mínimo a partir de 01 de janeiro 2011 em R$600,00 ( seiscentos reais )". Derrotado, não pode institui-lo, mas por que como um brasileiro ilibado, bem intencionado, cheio de boas intenções, não se pôs as mãos estendidas a eleita presidenta de todos os brasileiros, inclusive dele próprio, suas bem intencionadas idéias, suas fórmulas econômicas espetaculares, inclusive aquela que ajudariam de imediato a tantos irmãos brasileiros, como se poderia e onde ter os recursos para dar o tão desejado salário mínimo de R$600,00 ( Seiscentos reais ) ? Então, onde está o tão preparado brasileiro? Será que sua inteligência está somente a serviço de suas ambições pessoais? Ou, não existiria  fórmula nenhuma para se obter esse ganho e tudo não passava apenas de promessas eleitorais? Vai saber . . .!
Esse aqui que se apresenta hoje, aprendiz das coisas não bem esclarecidas e principalmente não questionadas por nenhum desses "Fabulosos Intelectuais" de nosso Brasil, irá mostrar a cada brasileiro leitor todos os dias, nos diversos assuntos neste Blog, uma vez que,  aqueles abastados, no amplo sentido da palavra, em seus domínios intelectuais da sabedoria, nada fazem para uma necessária contribuição como filhos privilegiados dessa nação. Ao contrário, se fecham em seus domínios deixando seus irmãos brasileiros tomados pela sua própria sorte.

Boa semana a todos.

Luiz Machareth.