terça-feira, 23 de agosto de 2011

Pais. . . A procura de serem Felizes de Novo!

Nos dias de hoje, discorrer para jovens e adolescentes temas que venham abordar sobre vida familiar, talvez seria o mesmo que seu redigido os motivassem apenas ao monótono discurso de algo pouco atraente e fora de  suas  prioridades, ou então, na melhor das hipóteses, os levariam para o lúdico sabor das risadas. Mas na vida nada é previsível como se parece em tais situações. O direito de posse dos filhos por seus pais, parece nunca evoluir. Sempre permanece inatingível nas suas vontades, mesmo que a custo da infelicidade do outro. Seu egoísmo independe da idade, podendo chegar a uma ruptura nas relações afetivas, levando-os ao desprezo por aquele que os amam de maneira incondicional e por toda a vida. Como entender um amor assim, que é capaz de negar ao outro de ser feliz. No inicio, os filhos amam os pais. Depois de um certo tempo, passam a julgá-los. Raramente, ou quase nunca os perdoam, caso suas decisões os contrariam, principalmente se optam por outros caminhos que não os incluam. Porém, bons filhos conhecem o prelúdio da história de seus pais, mas filhos brilhantes vão muito mais longe, conhecem os capítulos mais importantes das suas vidas. Também é preciso entender que o destino não é freqüentemente inevitável, mas uma questão de escolha, e quem faz escolha, escreve sua própria história, constrói seus próprios caminhos.  Os  pais  amam-nos porque somos seus filhos, é um fato inalterável.  Nos momentos de sucesso, isso pode parecer irrelevante, mas nas ocasiões de fracasso, oferecem um consolo e uma segurança que não se encontram em qualquer outro lugar. Por isso, sua tolerância deva ser revista, dando ao outro a oportunidade em que tanto procura. E que sua renúncia jamais será estendida aos que lhe são caros e únicos. E lembrar que nossas escolhas, as quais fazemos por amor, estão sempre além do bem e do mal. E por final, não procure vê com os olhos aquém ama mas com o coração.
Com um até breve,
Luiz Machareth.


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