terça-feira, 23 de agosto de 2011

Pais. . . A procura de serem Felizes de Novo!

Nos dias de hoje, discorrer para jovens e adolescentes temas que venham abordar sobre vida familiar, talvez seria o mesmo que seu redigido os motivassem apenas ao monótono discurso de algo pouco atraente e fora de  suas  prioridades, ou então, na melhor das hipóteses, os levariam para o lúdico sabor das risadas. Mas na vida nada é previsível como se parece em tais situações. O direito de posse dos filhos por seus pais, parece nunca evoluir. Sempre permanece inatingível nas suas vontades, mesmo que a custo da infelicidade do outro. Seu egoísmo independe da idade, podendo chegar a uma ruptura nas relações afetivas, levando-os ao desprezo por aquele que os amam de maneira incondicional e por toda a vida. Como entender um amor assim, que é capaz de negar ao outro de ser feliz. No inicio, os filhos amam os pais. Depois de um certo tempo, passam a julgá-los. Raramente, ou quase nunca os perdoam, caso suas decisões os contrariam, principalmente se optam por outros caminhos que não os incluam. Porém, bons filhos conhecem o prelúdio da história de seus pais, mas filhos brilhantes vão muito mais longe, conhecem os capítulos mais importantes das suas vidas. Também é preciso entender que o destino não é freqüentemente inevitável, mas uma questão de escolha, e quem faz escolha, escreve sua própria história, constrói seus próprios caminhos.  Os  pais  amam-nos porque somos seus filhos, é um fato inalterável.  Nos momentos de sucesso, isso pode parecer irrelevante, mas nas ocasiões de fracasso, oferecem um consolo e uma segurança que não se encontram em qualquer outro lugar. Por isso, sua tolerância deva ser revista, dando ao outro a oportunidade em que tanto procura. E que sua renúncia jamais será estendida aos que lhe são caros e únicos. E lembrar que nossas escolhas, as quais fazemos por amor, estão sempre além do bem e do mal. E por final, não procure vê com os olhos aquém ama mas com o coração.
Com um até breve,
Luiz Machareth.


domingo, 14 de agosto de 2011

Na Seleção Brasileira, a opção é pelos melhores jogadores, Técnico, qualquer um serve . . .

Incrível, mas essa parece ser a realidade por aqui em matéria de Seleção Brasileira. Porque parece não haver outra explicação, para o último e atual “técnico”, se é que possamos chamar o último de se quer, técnico. E do Mano, coitado! É sofrível sua postura, o que parece na verdade, que sua missão de obediência aos Cartolas responsáveis por sua indicação, deveria mexer com os brios da ilibada empresa brasileira, mas ao invés disso, curvam-se diante, primeiro, aos interesses numerários e ai sim, depois, o que pouco importa, quem seria ou deveria ser o técnico da mas consagrada Seleção de Futebol do Mundo. Todos hão de convir que qualquer clube neste país, procura primeiro ante a um campeonato vindouro, a procura do melhor técnico para seus times e quando isso ocorre, geralmente se colhem bons frutos por tal escolha. Como exemplo, podemos ver o trabalho na Seleção de Voleibol, vejam o nível de seu técnico. Mas o que vemos acontecendo na Seleção Brasileira de Futebol, parece ser ao contrário, teríamos os melhores jogadores, então, Técnico, qualquer um serve. Seria esta a filosofia adotadas pelo Senhor Todo Poderoso Presidente da CBF ?  E mais, por trás dela também existiriam interesses afins pelos Senhores “Cartolas” de “nosso futebol”? Afinal, são esses senhores quem deu investidura a seu cargo e o mantém na sua constância, apesar dos fatos decorrentes e expostos na mídia nacional e internacional de conhecimentos de todos, sobre este senhor. O que mais é intrigante, jamais de ouviu criticas nesse sentido pela imprensa especializada ou de forma geral, ao que tange sobre os critérios nas escolhas dos técnicos de nossa Seleção. Precisamos nos levantar de nosso comodismo habitual, em que deixamos tudo para última hora, antes que venhamos assistir ao pior que na Copa do Mundo de 1950, transformando nossos estádios em lagoas de lágrimas. Um punhado de jogadores excepcionais não fazem um grande time, sem que haja no seu comando um grande técnico, quanto mais para a nossa seleção. Não basta termos um grande técnico, mas o melhor técnico, comprovadamente por seus feitos e conquistas junto aos clubes que os lideraram como técnicos. Precisamos entender que chegar a servir como jogadores da Seleção Brasileira, podemos por analogia comparar em importância para a nação brasileira, a um doutorado em uma universidade, cujo seus futuros doutores, jamais lograriam seu intento, se seus mestres também não fossem professores doutores por igual relevância e nunca por estudantes a graduação.  Por final, deixo o meu apresso a imprensa nacional nas diversas mídias, mas o meu respeito, só quando assumirem seu papel nesta matéria, questionando,  junto a CBF e divulgados a nação,  os verdadeiros critérios de escolha para ser Técnico da Seleção Brasileira de Futebol.  
Boa semana a todos,
Luiz Machareth.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

POLÍCIA... Qual o modelo ideal?

Na literatura podemos identificar  três das funções que deveriam ser seguidas por todas as polícias e em todos seus níveis hierárquico, fazendo-as valerem como regra básicas em seu desempenho. Podemos aqui exemplificá-las:

Manutenção da Ordem: Este é o amplo mandato para se manter a paz ou evitar comportamentos que possam incomodar os outros. Isto pode lidar com as coisas que vão desde um cão a ladrar a um punho de luta. Por meio de descrição, a pesquisa nota que a polícia são geralmente chamadas para “lidar”com estas situações com discrição, em vez de lidar com eles como violações estrita da Lei, embora, naturalmente a sua autoridade para lidar com estas situações são baseadas em violações da Lei;
Aplicação da Lei: Esses poderes são normalmente utilizados apenas em casos onde a Lei foi violada e um suspeito deva ser identificado e apreendido. Exemplos mais óbvios incluem: assalto; assassinato ou roubo. Esta é a noção popular da função policial principal, mas a freqüência de tal atividade é dependente de geografia e temporada.
Serviço: Serviços podem incluir prestação de primeiros socorros, fornecendo informações turísticas, guiando o desorientado, ou mesmo agir como educadores ( sobre temas como prevenção de uso de drogas ); presença continuada no trânsito ( na sua orientação e aplicação de multas aos seus infratores ). Em várias pesquisas já se citou estudos que mostraram que na maioria de todas as chamadas para a assistência da polícia, não envolvem crimes, mas isso não podemos fazer como via de regra para todos, e em todas as partes em que haja ocorrências, porque as policias tem o dever de prestarem seus serviços obrigatoriamente o ano todo, 24 horas por dia a todos, sem juízo preconcebidos ou argüidos hierarquicamente. Os cidadãos invocam os departamentos de polícia não só em momentos de dificuldades, mas também quando apenas incomodados. Como resultado, os serviços policiais podem incluir assistência em rodovias, fornecendo referências para outras polícias e competências, contudo, não deixando seu papel assistencialista e de suporte a população, mesmo em face de sua grande demanda.
Como cidadãos temos o dever: Assumir o nosso papel na sociedade, agindo de maneira isenta e no comum a toda coletividade, sempre no principio da legalidade e nos preceitos da Lei. Dando com isso, nossa parcela de contribuição para a melhoria e o bem estar de nosso povo, bem como, nos fazer presente, mesmo que de maneira modesta, mas legítima, nas causas nacionais. É nos fazendo presente nos assuntos nacionais que nos tornamos cidadãos e proporcionamos a aqueles menos participativos a mesma relevância aos efeitos obtidos. Finalizando essa minha pequena contribuição, deixo para reflexão daqueles que podem contribuir efetivamente na solução de nossos problemas sobre “A Segurança Pública”.
Uma boa semana,
Luiz Machareth.