segunda-feira, 11 de julho de 2011

OAB - Tão somente, Conselho de Ilustres ou simplesmente Casuístas?

   Podemos apontar a saúde, educação, segurança, . . . como problemas crônicos e carentes de nosso povo. Não menos importante a de se destacar o amparo jurídico e seu assessoramento que muitas das vezes vivemos necessitar-las pelas formas mais variadas no dia a dia. Porém, sua utilização dado aos altos  honorários praticados pela maioria dos profissionais destacados, esse suporte nem sempre  se pode contar e assim, na maioria das situações,  permanecem reféns da própria sorte ou então, passam pela peregrinação do despacho na assistência gratuita,  mas infinitamente desfavorável a demanda requerida. Entretanto, não se pode cobrar por uma assistência de um bom profissional por baixos honorários, apenas há de se  destacar ao desdenho por esses ilustres ao casuísmo explicito nas entrelinhas de nossas leis que os bem nascidos e aos novos abastados emergentes, as usufruem através da engenharia do direito em seu bem próprio. O que se espera de um bom homem é que ele se mantenha sempre na retidão de seu caráter. Mas, aos lideres, se faz necessário o espírito de coletividade, luta e suas realizações voltadas ao bem de uma coletividade. Esta falta gratuita de generosidade e amor ao seu povo, é que não se vê presente no perfil desses homens atribuídos pelo saber. Se nos voltarmos ao passado de nações ricas e desenvolvidas de hoje, podemos nos perder por diante de nossos olhos vendo inúmeras  biografias de notáveis senhores que contribuíram com seu patriotismo nas realizações para o engrandecimento de seu país, ao que para nós em contrário, caberiam essa contagem em uma só mão sem que todos os dedos fossem utilizados. E a estes poucos brasileiros que devemos toda honra e toda glória e por eles nos devemos curvar por nossa omissão pelo dever que nos clama por realizações.  Lembrando . . .    Ó Pátria amada, dos filhos deste solo és mãe gentil. Mas se ergues da justiça a clava forte, verás que um filho teu não foge à luta, nem teme, quem te adora, a própria morte.”

Uma boa semana pra todos.

Luiz Machareth.

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