domingo, 5 de fevereiro de 2012


Lúdico . . .

Ó!
lembrança doce vida e esperança,
acalma esse velho no peito instante,
que jamais quebrante o soar do errante.
Vida amargura, vivida e sempre celebrada,
que aos ditos todos que nortearam,
aos fatos os quais foram por esse
muito querido e festejados.
Que o tempo nunca deixe esquecido,
mesmo que surja pelas entranhas,
jamais as norteiam por suas vingadoras copas,
que vindas não se alonguem endurecidas.
E pelo gesto seja púrpura,
e sempre pura
renasça por entre as plumas
ao novo e puro que o ature.

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